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Foto do escritorVetJr. UFMG

Tenho um pet deficiente físico. E agora?

 Você tem um cãozinho ou gatinho com deficiência física e não sabe como lidar? Então fique até o final e descubra o que fazer para oferecer mais conforto ao seu amiguinho!

 As deficiências não são todas iguais e afetam os cães de maneiras diferentes. Há a cegueira, surdez, paralisia ou ausência de membros ou cauda. Isso afeta o animal e seu comportamento no cotidiano. Por isso, uma rotina adaptada para seu animal de estimação é o melhor caminho para o bem-estar dele.

 Para animais cegos, é importante não

alterar o posicionamento dos objetos no ambiente onde ele vive, a fim de evitar colisões. Então, ensine sinais ou comandos sonoros para evitar que o animal bata em algum obstáculo. Se a casa possuir escadas, piscinas ou sacadas e varandas, coloque guarda-corpo, telas ou grades de proteção para seu bichinho não cair e se machucar ou se afogar.

 Para animais surdos, é importante ensinar sinais e comandos visuais. Um sinal luminoso é bastante efetivo. Além disso, é importante ter cuidado quanto às fugas.

 Para animais com problemas de locomoção, é necessário modificar o ambiente a fim de contribuir com a mobilidade do animal na sua casa, como por exemplo: Colocar rampas e grades de proteção.  Além disso, dependendo da gravidade da condição do animal, o tutor deve se atentar à limpeza de certas partes do corpo e ao esvaziamento da vesícula urinária ou ampola retal do animal para a defecação e/ou micção.

 O tutor também deve se atentar às fugas e se certificar de que a casa é segura para isso. Vale salientar que passear com o animalzinho sempre de coleira é crucial, a fim de evitar acidentes, além de oferecer muito amor e carinho!


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